sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

Adelino Rizzo















A RÁDIO SANTA CEIA FM ESTÁ NO AR
A EMISSORA DO BEM
HOMENAGEM DE HOJE: ADELINO RIZZO
A foto de nosso símbolo não está aqui hoje para cantarolarmos em prosa e verso sua beleza e importância em nossas vidas. Neste cenário Igreja e Praça que viveu Adelino Rizzo. Quando jovem, estava sempre na Igreja ajudando aos padres desde Epifânio depois José Enda Watters depois Vicente e outros irlandeses que por lá passaram. Vamos classificá-lo como Guardião da Igreja. Muito devoto, dava aulas de Catecismo e ajudava nas rezas, orações e terços e muitas vezes as conduzia sozinho. Nessa época tinha dois inseparáveis amigos: Edson Carvalho e José Carlos Varotti. Não só na Igreja brilhava Adelino, no Salão Paroquial também. Com Carvalho e Varotti construiu dezenas de peças teatrais e as encenavam junto com coadjuvantes. Era teatro amador com recursos precários, contudo peças puras e interessantes nos seus roteiros.
NOVO PERÍODO NA VIDA
Adelino perdeu os amigos queridos. Edson formou-se professor de Matemática dos bons, depois fez Mestrado e Doutorado. Varotti mudou-se com a família para São Paulo. Adelino também se formou professor primário e trabalhou em algumas escolas até se aposentar. Não conseguiu ou não desejou conquistar novos amigos e também não casou, embora gostasse de mulheres.
NOS ÚLTIMOS TEMPOS
Passou a morar sozinho numa casa que comprou com o dinheiro da herança. Andava solitário e cabisbaixo pelas ruas da cidade. Vez ou outra o viam conversando com algum conhecido. Entretanto, era mais visto na Praça, conversando quase sempre com mulheres durante o dia e principalmente à noite.
Sem família com que se preocupar, sem amigos que caminhassem consigo no difícil caminhar da vida, encontrou dificuldades, sofreu severa depressão e teve a solidão como única e última companheira.
ATO FINAL
[23/1 03:17] Coca Espirito Santo: Afastou-se da família, dos amigos,  da Igreja e dos palcos do Salão Paroquial, nos quais em diversas peças teatrais, como artista que fora, bradava aos desafetos que era aliado de Jesus Cristo e o carregava no coração, era imbatível. Com o passar do tempo, no teatro da vida real, esqueceu que tivera sido amigo íntimo de Jesus Cristo e pelos caminhos sem rumo que o destino lhe traçara, tornou-se presa fácil aos predadores que o espreitavam. Como se fosse um drama. E foi.
Em homenagem póstuma ao amigo Adelino e seus familiares.

Coca Espirito Santo: SÉRGIO LUIZ ESPIRITO SANTO




João Braz Zani











Hoje apresento a homenagem do Coca ao Braz Zani


A RÁDIO SANTA CEIA FM ESTÁ NO AR   -   A  EMISSORA DO BEM
APRESENTAÇÃO DE HOJE: JOÃO BRAZ ZANI
QUEM E:
Nasceu em Mirandópolis em 5 de fevereiro de 1945, filho de Teciano Zani e Irides Ferraresi Zani. Família de 9 irmãos e um deles, Pedro, foi gerente da Casa Moreira. Muito se orgulha do pai que como pedreiro, ajudou na construção da Igreja Matriz São João Batista.
Braz é casado com Aparecida Odria Zani desde 1974. Professora aposentada da Rede Estadual de Ensino nas disciplinas de Português/ Inglês e como Diretora de Parque Infantil na rede municipal de Bauru onde nasceu em 6 de novembro de 1945. O casal mora em Bauru, tem ambos 74 anos e não tem filhos.
Na foto: Irmãos da esq p direita: Sergio, Paulo, Luzia, Decio, Jose Carlos e Joao Braz Zani
CARREIRA PROFISSIONAL
Morou em Mirandópolis ate Janeiro de 1969. Com 24 anos foi para Bauru trabalhar e estudar Educação Física na ITE. Nessa época, o Sidnei Crevelaro instalou uma loja de moveis e o convidou para trabalhar. Motivo pelo qual, Braz é grato ate hoje.
Formou-se em dezembro de 1973, porem, não abraçou a carreira do magistério e preferiu continuar no comercio. Trabalhou como gerente de lojas de móveis ate 1984. Doravante abriu seu próprio negocio no mesmo ramo, foi bem sucedido . Aposentou em 1995.
RELÍQUIAS DO PASSADO
Como ele define sua coleção de fotos dos tempos da juventude. Guardadas carinhosamente numa gaveta, ele as alcança, como recurso, para aplacar o tormento das recordações da terra natal e dos momentos nela vividos.
Vive sossegado com as aposentadorias e com as rendas de imóveis alugados. Assiste a todos os jogos de basquete do Bauru masculino e de volei do Sesi feminino. Além dos esportes preferidos, passa horas pescando em seu rancho na beirada do rio Tiete em Arealva.
Naturalmente, sempre acompanhado de sua esposa maravilhosa, como ele diz pra todo mundo. Mais que isso, uma união que se aproxima de 50 anos. Nesta foto, ele parece emocionado e sem palavras. O semblante dele no retrato denuncia seu silencio. Tem amor pra mais de cem anos.

SERGIO LUIZ ESPÍRITO SANTO- COCA






Formandos Normal 1970


HOMENAGEANDO OS AMIGOS
 RADIO SANTA CEIA FM
QUEM SÃO:
FOTO DE 1970. NA CHURRASCARIA GAÚCHA. CONFRATERNIZAÇAO DOS FORMANDOS CURSO NORMAL
Da esquerda para direita: Sidnei- foi funcionário da Gráfica. Enilson Tatu- funcionário Banco Brasil. Biba Resler- Representante Comercial. Salvandir Grou Caiuá- Prefeitura. Osvaldo Vilas Boas- Membro da Pol. Militar. Sérgio Bonadio- Área da Saúde foi Diretor Ad.do HC e Escacela Carneiro hoje é advogado em Barra do Garça MT. Embaixo: Coca
 Ao apresentar a foto que completará 50 anos no final de 2020, nossa intenção é homenagear os colegas de classe onde estudamos e convivemos por três seguidos anos. De forma que, dos oito, seis permanecem vivos e dois faleceram. ENILSON GALANA foi casado com a Sandra Duarte Matos, trabalhou até aposentar no Banco do Brasil. Ao se aposentar mudou para Andradina para ajudar a cuidar da mãe, junto com a única irmã que lá morava.
Faleceu a mãe, mudou-se para o Guarujá  para ficar junto da família de Sandra que para lá havia se mudado, após viver em Mirandópolis muitos anos. Enílson não teve muito tempo de viver aos arredores do mar, sonho antigo. Caminhando pela praia, nem terminou seu último dia. Na metade, foi atingido por infarto fulminante, que lhe roubou a vida. Quem o conheceu tem a lembrança de um rapaz alegre e brincalhão.
OSVALDO VILAS BOAS, foi membro da Policia Militar desde sempre. Estive no casamento dele com a bela Hilda Idalgo. Lembro-me dele com o uniforme de gala branco todo paramentado aos pés do altar, à espera da linda noiva, sorridente e feliz que lentamente caminhava em sua direção. Viveram juntos, por muitos anos. Construíram família com três filhos.
Há pouco mais de um ano, Osvaldo foi acometido por contumaz enfermidade. Lutou bravamente contra ela, como soldado que fora, contudo, a doença lhe subtraiu as forças e covardemente o abateu. Somente boas lembranças Osvaldo deixou. Pessoa simples, simpático, bonzinho era incapaz de ofender até um desafeto, se tivesse. E não teve.